Chegámos ao Natal!
Católicos ou Ateus, ninguém fica indiferente ao Natal.
O Natal celebra o nascimento de Jesus, que para a Igreja Católica assume ainda o epíteto do "Salvador" porque na Páscoa, depois de morrer pela humanidade, ressuscita.
E esse é o principal condimento da nossa fé.
Para quem não é cristão, professando outra religião (ou pura e simplesmente não sendo coisa nenhuma), não deixa de ser simpático que, pelo menos o nascimento de Jesus, vulgo Natal, sirva para alguma coisa.
Para já o Natal é momento de paragem. Mesmo para quem não queira, pelo facto de meio país parar antes e depois do Natal, leva a que, voluntáriamente ou involuntáriamente, também paremos.
Depois, as campanhas de solidariedade que abundam na nossa sociedade e as campanhas comerciais, despertam os nossos sentidos para os outros.
Sendo católico e não dispensando uma grande "carga" emotiva e religiosa à volta do acontecimento, confesso que o que mais me atrai no Natal é a família se virar para a família.
Pelo menos, na prenda que é oferecida.
Felizmente, provenho de uma família unida e que celebra o Natal condignamente.
O tempo passa e o meu nervosismo e expectativa enquanto garoto relativamente à ceia de Natal e a subsequente troca de prendas, transferiu-se para a minha filha.
Quando observo a sua impaciência e preocupação com os preparativos para o evento, revejo-me, numa salutar e preciosa continuidade geracional.
O Natal é a festa de Jesus e é a festa da Família. Quem não opte por previgeliar a primeira opção, escolha a segunda. Está bem na mesma.
Queremos muitas vezes muita coisa e sobretudo uma vida melhor. Pensemos que estarmos no meio da tabela, i.e., termos uma família para celebrar, uma ceia para saborear e um presente para oferecer, colocam-nos seguramente em melhores condições perante aqueles que não têm alguma destas coisas, ou mesmo nenhuma delas.
O Natal foi feito para todos. Foi um sinal claro de que devemos olhar à nossa volta e pelo menos, pensar nos que nos rodeiam e o que podemos fazer para tornar essa convivência mais feliz.
Desejo a todos os leitores deste meu espaço um Santo e Feliz Natal
Católicos ou Ateus, ninguém fica indiferente ao Natal.
O Natal celebra o nascimento de Jesus, que para a Igreja Católica assume ainda o epíteto do "Salvador" porque na Páscoa, depois de morrer pela humanidade, ressuscita.
E esse é o principal condimento da nossa fé.
Para quem não é cristão, professando outra religião (ou pura e simplesmente não sendo coisa nenhuma), não deixa de ser simpático que, pelo menos o nascimento de Jesus, vulgo Natal, sirva para alguma coisa.
Para já o Natal é momento de paragem. Mesmo para quem não queira, pelo facto de meio país parar antes e depois do Natal, leva a que, voluntáriamente ou involuntáriamente, também paremos.
Depois, as campanhas de solidariedade que abundam na nossa sociedade e as campanhas comerciais, despertam os nossos sentidos para os outros.
Sendo católico e não dispensando uma grande "carga" emotiva e religiosa à volta do acontecimento, confesso que o que mais me atrai no Natal é a família se virar para a família.
Pelo menos, na prenda que é oferecida.
Felizmente, provenho de uma família unida e que celebra o Natal condignamente.
O tempo passa e o meu nervosismo e expectativa enquanto garoto relativamente à ceia de Natal e a subsequente troca de prendas, transferiu-se para a minha filha.
Quando observo a sua impaciência e preocupação com os preparativos para o evento, revejo-me, numa salutar e preciosa continuidade geracional.
O Natal é a festa de Jesus e é a festa da Família. Quem não opte por previgeliar a primeira opção, escolha a segunda. Está bem na mesma.
Queremos muitas vezes muita coisa e sobretudo uma vida melhor. Pensemos que estarmos no meio da tabela, i.e., termos uma família para celebrar, uma ceia para saborear e um presente para oferecer, colocam-nos seguramente em melhores condições perante aqueles que não têm alguma destas coisas, ou mesmo nenhuma delas.
O Natal foi feito para todos. Foi um sinal claro de que devemos olhar à nossa volta e pelo menos, pensar nos que nos rodeiam e o que podemos fazer para tornar essa convivência mais feliz.
Desejo a todos os leitores deste meu espaço um Santo e Feliz Natal
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